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Noticias Sucroalcooleiro
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04-03-2013 - Segunda Feira

 

Governo dará incentivo a carro ´verde´ 

O governo fará uma correção nas regras do regime automotivo para incluir os veículos elétricos e híbridos na nova política industrial. 


O programa passou a valer neste ano e tem vigência até 2017. Ele prevê benefícios fiscais para quem atingir as exigências do governo. 

Entre as obrigações -que vão de investimento em pesquisa a um mínimo de peças nacionais-, um dos maiores desafios, na visão das montadoras, é o de atingir a meta de melhorar em 12% a eficiência dos carros até 2017. 

Como a conta é feita pela média de todos as unidades da marca, veículos elétricos e híbridos, de consumo inferior, poderiam ajudar montadoras que têm o modelo a alcançar a meta. 

O texto inicial do regime, contudo, não previa a participação da categoria. 

Segundo a Folha apurou, a correção será incluída em um decreto com especificações técnicas do regime a ser publicado nos próximos dias. 

O governo estuda ainda dar um peso maior para o grupo na conta, como já é feito em países desenvolvidos- um elétrico, por exemplo, contaria por três. 

Para a indústria, as medida são bem-vindas, mas insuficiente para viabilizar a categoria. "Nos outros mercados, conta muito porque já tem um volume razoável. A ideia é boa, mas você precisa criar um mínimo de mercado", afirma o vice-presidente da Ford, Rogelio Golfarb. 

A Ford, assim como as outras, acredita que a criação do mercado será possível quando o governo criar uma classificação tributária específica para a categoria. 

Hoje, os veículos elétricos pagam 25% de IPI e os híbridos são tributados de acordo com a motorização, em geral acima de 13%. 

Os grupos também pedem um alívio no Imposto de Importação, de 35%, como um caminho para viabilizar a produção nacional no futuro. 

Com essas medidas, em estudo pelo governo, o Fusion, híbrido da Ford, passaria a custar 5% a mais que o normal, e não 30% como hoje, estima Golfarb. O Prius, recém-chegado híbrido da Toyota, teria uma redução de R$ 30 mil, o que poderia elevar a estimativa de vendas de cem para 500 unidades/mês. 

No debate sobre políticas para categoria, governo e montadoras começam convergir em um ponto: incluir o etanol nas novas tecnologias. 

O caminho natural seria um híbrido a etanol, como sugere Bruno Jorge, da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial). 

Sem o alívio tributário ainda, Ford e Toyota contam hoje com o que consideram uma demanda "espontânea"por seus modelos, de consumidores como o aposentado Sérgio Pesse, que viu o modelo em pesquisas na internet.

"Comprei mesmo assim [sem incentivos], porque eu quero conhecer o carro", diz. 
Fonte: Folha de S. Paulo

 

Análise do mercado com base no movimento da semana 25/02 a 01/03/2013.

Mesmo com o repasse dos novos preços do Etanol Hidratado na semana anterior, as vendas em São Paulo continuaram com boa liquidez, mantendo a estabilidade nos fechamentos. A posição confortável de algumas Distribuidoras do Sindicom em relação a abastecimento, fez com que o mercado trabalhasse com compras pontuais, mas ainda assim os preços se mantiveram firmes, já que os estoques nas Usinas também vêm diminuindo a cada dia. A semana fechou com o Hidratado sendo negociado ao preço médio de R$ 1.470,00/m3 PVU e do Anidro à R$ R$ 1.400,00/m3 PVU. A informação oficial publicada hoje, sobre o aumento para 25% na mistura do Anidro na gasolina, deve trazer novas expectativas para as próximas semanas. No Nordeste, mercado também se manteve estável nas cotações e com boa movimentação de negócios em atendimento ao abastecimento de Março. Os preços negociados variaram de acordo com a região produtora em Alagoas o Anidro foi fechado no patamar de R$ 1.600,00/m3 PVU e em Pernambuco e Paraíba entre R$ 1.650,00/m3 e R$ 1.660,00/m3 PVU, respectivamente. O Hidratado apresentou oferta pontual, os fechamentos oscilaram entre R$ 1.360,00/m3 e R$ 1.400,000/m3 PVU, de acordo com a base de destino e incentivo fiscal do Estado produtor. O encerramento da safra geral do Nordeste está previsto para final de Março, quando as usinas de Alagoas param sua produção.

Fonte: Flex Trading


 


 

27-02-2013 - Quarta Feira

Açúcar: preços caem em SP e NY; Londres registra alta


Os preços do açúcar fecharam mistos nos mercados interno e externos na última terça-feira (26), com perdas nas bolsas de Nova York e no mercado doméstico paulista e ganhos em Londres. Segundo análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), "no mercado do estado de São Paulo, a oferta de açúcar cristal tem sido suficiente para atender a demanda neste período de entressafra, fato que dificulta reação dos preços". 


As usinas paulistas negociaram a saca de 50 quilos do tipo cristal, ontem, a R$ 47,46, baixa de 0,65% perante os contratos da véspera, finalizados em R$ 47,77. Esta foi a segunda baixa consecutiva da semana. 

Em Nova York, os contratos com vencimento março/13 fecharam cotados a 17,79 centavos de dólar por libra-peso, queda de 1,22% perante a véspera. Nos contratos com vencimento em maio/13, as perdas foram de 0,22%, com negócios firmados em 18,05 centavos de dólar por libra-peso, contra 18,09 da véspera. 

Em Londres a tonelada de açúcar no vencimento maio/13 fechou cotada a US$ 508,80, alta de 0,65%, no comparativo com os preços de segunda-feira. 


Etanol segue estável 

Os preços do etanol hidratado, segundo o indicador diário Paulínia, medido pelo Esalq/BVMF, ontem (26), fecharam estáveis, com a mesma cotação da véspera, a R$ 1.314,00 o metro cúbico, sem impostos. 

Fonte: Udop


 

 

Análise do mercado com base no movimento do dia 26/02/2013.

Mercado permaneceu com preços estáveis, nesta terça-feira. Em São Paulo as ofertas de Hidratado variaram entre R$ 1.470,00/m3 e R$ 1.500,00/m3 PVU, de acordo com a logística. No caso do Anidro a oferta foi escassa, com as usinas preferindo avaliar propostas, neste momento. Compradores analisando mercado de uma forma geral, visando o abastecimento de Março.

Fonte: Flex Trading